Após manhã com paralisação dos rodoviários, cariocas sofrem na volta para casa

Mesmo com esquema de reforço da Secretaria Municipal de Transportes, população sentiu os reflexos da suspensão até o final do dia

Gabriela Souza

Suspensão do serviço de ônibus impactou a locomoção dos trabalhadores cariocas
Divulgação/Prefeitura do Rio

Depois de uma manhã de caos em função da paralisação dos rodoviários no Rio nesta terça-feira (29), a volta para casa ainda foi com algumas dificuldades. 

Mesmo com o esquema de reforço da Secretaria Municipal de Transportes, a população sentiu os reflexos da paralisação até o final do dia.

Todos os consórcios aumentaram o número de veículos em operação no pico da tarde. Trens, barcas, VLT e metrô funcionaram com esquema especial.

Os serviços do BRT Transcarioca também foram retomados, porém, nem assim o trabalhador conseguiu voltar para casa com mais tranquilidade.

A greve dos rodoviários começou ainda na madrugada de terça-feira (29). Os locais mais afetados foram: parte da Ilha do Governador, Santa Cruz, Guaratiba, Jacarepaguá e os bairros da Zona Norte alimentados pelo corredor Transcarioca.

Por volta das nove horas da manhã, a categoria teve que suspender a paralisação após uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho que considerou o movimento ilegal.

O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Sebastião José, recorreu da decisão e disse que  já foi marcada uma nova audiência.

Em nota, o Rio Ônibus, que representa as empresas, disse que a greve veio na hora errada e que a decisão do sindicato de suspender a paralisação foi sensata.

Em caso de descumprimento, a pena imposta pela Justiça é de multa diária de 200 mil reais.

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