Termo para quem tomou 1ª dose da AstraZeneca e 2ª da Pfizer não é mais exigido

Documento valeria para todo o estado de SP

Rádio BandNews FM

Governo de São Paulo muda de ideia e deixa de exigir a assinatura de termo de ciência
Foto: Lucas Jozino/Rádio Bandeirantes

O governo de São Paulo muda de ideia e deixa de exigir a assinatura de um termo de ciência para quem tomou a 1ª dose da AstraZeneca receber a 2ª da Pfizer.

O documento valia para todo o estado. Além disso, era necessário indicar nome e CPF na hora da vacinação.

Na manhã desta quarta-feira (14), no entanto, a Secretaria Estadual da Saúde divulgou nova orientação técnica informando que a assinatura do termo passa a ser facultativa.

Nesta terça-feira (13), foi informado que moradores de São Paulo teriam que assinar um termo de compromisso quando houvesse uma mistura de imunizantes contra a Covid-19.

A decisão da Secretaria Municipal de Saúde ocorreu ao mesmo que a gestão ainda tenta diminuir o atraso após a falta de AstraZeneca para segunda dose.

Acompanhe o comunicado: 

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), informa que após nova instrução da Secretaria Estadual da Saúde (SES), comunicada na manhã desta terça-feira (14), não será necessário assinar o termo de intercambialidade entre doses de AstraZeneca e Pfizer, o que altera orientação anteriormente feita pelo Estado.

Na segunda-feira (13),  primeiro dia de intercambialidade, foram aplicadas 49.162 doses de Pfizer em pessoas que deveriam tomar AstraZeneca como D2. Ao todo, já foram aplicadas 15.911.549 de doses, sendo, 10.030.752 (D1), 5.532.142 (D2), 321.898 doses únicas e 26.757 doses adicionais.

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