O Tribunal de Contas da União só deve retomar daqui dois meses o relatório que analisa a segurança e confiabilidade de todas as etapas do sistema eleitoral do país.
Um documento técnico da Corte apontou que o voto impresso, defendido pelo Palácio do Planalto, é oneroso, moroso e suscetível a fraudes.
Relator do caso, o ministro Bruno Dantas acompanhou as conclusões da auditoria realizada.
No entanto, o julgamento foi interrompido após de pedido de vista de Jorge Oliveira, que chegou recentemente ao tribunal depois de indicação do presidente da República.
Ele ocupou diferentes cargos na Esplanada dos Ministérios.