O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve a maior parte da quebra dos sigilos telefônico e telemático de José Matheus Salles Gomes, assessor especial de Jair Bolsonaro.
Os dados de geolocalização não poderão ser repassados à comissão.
Lewandoswski ressaltou que as informações que diz respeito à investigação – não sendo as de cunho privado – Só poderão ser acessadas por senadores que integram a CPI.
As quebras foram determinadas pela CPI da Covid
O requerimento de quebra de sigilo foi apresentado pelo relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), e aprovado pela comissão.
A justificativa é de que o assessor integraria o chamado “gabinete do ódio”, que seria responsável por disseminar fake news sobre tratamento precoce contra a Covid-19.