O Supremo Tribunal Federal determina que o governo Bolsonaro preste informações sobre o reajuste de 15,5% dos planos de saúde individuais e coletivos.
O aumento, que é o maior desde 2000, foi aprovado pela diretoria da ANS e pelo Ministério da Economia. A ação no STF foi movida pelo partido Rede que pede um plano para redução dos preços em 10 dias.
No início da semana, a Comissão de Assuntos Sociais aprovou a realização de uma audiência pública com o presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Paulo Rebello para discutir o reajuste.
O autor do pedido foi o senador Randolfe Rodrigues, que manifestou indignação com a decisão da ANS, tomada na semana passada.
O reajuste aprovado é válido para planos contratados a partir de 1999 e, ao todo, o Brasil tem quase nove milhões de beneficiários dessa categoria.