A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, pede que a Procuradoria-Geral da República explique em até 15 dias se vai tomar providências contra o presidente Jair Bolsonaro após declarações no dia 7 de setembro.
Em protesto, Bolsonaro atacou integrantes da Corte e afirmou que não acataria mais decisões de Alexandre de Moraes.
Dois dias depois, o senador Randolfe Rodrigues, da Rede do Amapá, enviou uma notícia-crime ao STF.
Na decisão, Cármen Lúcia determinou que o Supremo seja informado de todos andamentos.
Além disso, a ministra reiterou que uma eventual apuração não pode ficar restrita à Procuradoria.