O secretário especial de Cultura do governo Jair Bolsonaro nega qualquer irregularidade na viagem que fez aos Estados Unidos em dezembro. Neste domingo (13), Mario Frias – que viajou com um assessor – afirmou que o objetivo era trazer “ideias” ao Brasil e “enxergar como aquele mercado consegue tanto sucesso”.
Na sexta-feira (11), o Ministério Público no Tribunal de Contas pediu uma investigação sobre os gastos com R$ 39 mil em uma viagem para Nova York.
Mário Frias gastou R$ 39 mil em diárias, passagem e testes de Covid-19 para se encontrar com o lutador brasileiro de jiu-jitsu Renzo Grace.
Apenas os voos custaram R$ 26 mil; os exames saíram por quase R$ 2 mil.
No fim de semana, o Palácio do Planalto cortou o secretário e assessores da Cultura da comitiva que acompanharia o presidente Jair Bolsonaro em viagem à Rússia, Hungria e Polônia.