O presidente do sindicato que representa os hospitais paulistas, o SindHosp, descarta, no momento, recorrer ao setor público por falta de leitos para Covid-19.
Para o médico Francisco Balestrin, fatores socioeconômicos direcionam a demanda para as instituições estaduais e municipais; o médico admite, no entanto, que os limites estruturais e humanos privados não estão distantes.
Ele garante que todo o setor busca abrir novos leitos e quartos de UTI.
O presidente da entidade reconhece que a tensão é inevitável, mas pede calma, especialmente para quem tem problemas não ligados ao coronavírus, e reforça que pessoas com outras patologias não devem deixar de lado os tratamentos.
Isso vale também para o pronto-atendimento; segundo Francisco Balestrin, os hospitais estão preparados para separar pacientes de Covid-19 dos que têm outras necessidades.