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São Paulo tem 6 mortes e mais de 2 mil ocorrências após fortes chuvas

Ventos passaram de 150 Km/h; moradores de bairros da capital continuam sem luz

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Reprodução

O temporal que atingiu diversas regiões de São Paulo nesta sexta-feira (03) deixou pelo menos seis mortos e mais de 2 mil ocorrências foram registradas, segundo a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros. Duas pessoas morreram na capital paulista na queda de árvores em cima de veículos, mesmo motivo da morte de uma pessoa em Osasco. Em Santo André e Limeira, foram duas mortes, uma em cada cidade, após a queda de muros. Em Suzano, uma árvore atingiu uma pessoa, que não resistiu.

Na Grande São Paulo, foi registrado um recorde de queda de árvores, com mais de 1.2 mil chamados para esse tipo de situação. O Corpo de Bombeiros também registrou 46 chamadas para desabamento de estruturas.

Mais de 15 horas após o temporal, diversos bairros da capital paulista continuam sem luz, segundo ouvintes da BandNews FM. A Enel, concessionária de energia, afirma que está com uma alta demanda e que não existe prazo para o retorno total do serviço. Em diversas ruas e avenidas da cidade, árvores ainda bloqueiam as vias e semáforos estão apagados.

As rajadas de ventos atingiram 151km/h em Santos, no litoral paulista, e chegaram a 103km/h no aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista. No final da tarde desta sexta, a capital paulista ficou cerca de duas horas em estado de atenção. A volta para casa do paulistano ficou ainda mais complicada com os problemas registrados nas linhas de trens, que circularam com velocidade reduzida ou foram paralisadas por descargas elétricas.

No Aeroporto de Congonhas, uma aeronave de pequeno porte teve um problema no sistema de freios durante o pouso e ficou parada na pista principal. Ninguém ficou ferido, mas o terminou ficou fechado por cerca de uma hora e meia. O saguão ficou sem energia elétrica e os geradores foram acionados.

Em Guarulhos, no terminal internacional, o mau tempo provocou atrasados e sete voos foram alternados para outros aeródromos.

No litoral, a Santa Casa de Santos ficou destelhada e um posto de gasolina teve o teto levado pelo vento. Ninguém ficou ferido nos incidentes.

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