A cidade de São Paulo está com a segurança reforçada por causa de duas manifestações previstas para hoje no Dia do Trabalho.
Segundo o governo paulista, além do policiamento regular, a capital paulista está com 840 policiais a mais nas ruas.
Os agentes estão concentrados, principalmente, nas imediações da Avenida Paulista e Praça Charles Miller - que serão palco dos protestos - e também nos arredores das estações de Metrô.
Manifestantes poderão ser revistados e também ter a mochila vistoriada para evitar a entrada de objetos que possam colocar em risco à população.
O primeiro ato foi convocado pelas centrais sindicais para as 10h e terá a presença do ex-presidente Lula, na Praça Charles Miller, em frente ao estádio do Pacaembu.
Já bolsonaristas estão planejando se reunir na Avenida Paulista, a partir das 14h; o presidente Jair Bolsonaro ainda não confirmou que estará no evento.
Os dois locais ficam a cerca de três quilômetros de distância.
No Rio de Janeiro, bolsonaristas vão se reunir às 10h na altura do Posto 5, em Copacabana, na zona sul da cidade.
No mesmo horário, o PT vai celebrar o Dia do Trabalho no Aterro do Flamengo, na altura da Rua Silveira Martins.
Já mais cedo, às 9h, em Niterói, na região metropolitana, o deputado federal Daniel Silveira, pivô de um novo embate entre o STF e o presidente Jair Bolsonaro, estará em um ato em frente à Reitoria da Universidade Federal Fluminense.
Também às 9h, mas em Brasília, bolsonaristas pretendem se reunir em frente ao Museu Nacional da República. Já a CUT convicou um encontro para o período da tarde na capital federal, às 16h, no estacionamento do antigo Complexo Cultural da Funarte.