Rodrigo Orengo: Prisões e depoimento de Cid atrasarão fim do inquérito dos atos golpistas

Colunista falou sobre as diligências da Polícia Federal em relação a um grupo militar criminoso que planejou assassinar Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes para impedir posse do novo governo, em 2022

De acordo com o jornalista, as ações de busca e apreensão, bem como as prisões realizadas e o agendamento de um novo depoimento por parte do ex-ajudante de ordens presidencial Mauro Cid, devem atrasar a conclusão do inquérito dos atos anti-democráticos.

"O inquérito, que esperávamos que fosse concluído, numa previsão inicial, em setembro, vai se prolongando. Novos fatos, novo depoimento marcado de Mauro Cid e novas informações são colhidas no celular do ajudante de ordens [do ex-presidente Jair Bolsonaro]", explicou.

Ainda no mesmo boletim, Orengo ainda detalhou o plano de parlamentares para realizar alterações nas entradas do Congresso Nacional, a fim de melhorar a segurança e dificultar o acesso de civis que possam realizar atos anti-democráticos, ou terroristas, contra a Câmara dos Deputados e o Senado.

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