Ricardo Nunes promete entregar as obras da Av. Santo Amaro até o fim de abril

Atual prefeito também garante que estará presente no ato político convocado por Bolsonaro, neste domingo (25)

Rádio BandNews FM

Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes
Flickr/Governo do Estado de São Paulo

O prefeito Ricardo Nunes, candidato à reeleição pelo MDB, promete entregar as obras da Avenida Santo Amaro até o fim de abril. Ao ser questionado sobre a quantidade de obras em andamento ao mesmo tempo na cidade, Nunes negou falha de planejamento.

O prefeito afirmou, ainda, que as obras são realizadas conforme há dinheiro para fazê-las e garante que não tirou verbas de áreas como educação para que fossem usadas para a pavimentação da cidade.

Nunes também culpa a burocracia pela demora do início das obras, que acabou misturando o início delas.

Segundo ele, tudo foi feito com recurso próprio e graças a medidas que foram tomadas para trazer "segurança jurídica" e empresários para a capital paulista. “Nós chegamos no menor índice de desemprego, pois as empresas estão vindo para cá e isso gera receita para a prefeitura”.

Com base no Índice de Gestão Municipal Áquila, feito pelo Instituto Áquila, a cidade de São Paulo tem boas notas em quesitos como governança e transparência.

No entanto, numa escala que vai de 0 a 100, a capital paulista tem 36 pontos em "Saúde e Bem Estar", pior nota do sudeste e abaixo do que tinha em 2021.

Questionado sobre o que fazer para melhorar os dados ruins, Nunes diz que se apega nos quesitos em que a nota é boa para recuperar as áreas onde a capital piorou.

Ele não citou o levantamento do Instituto e preferiu exaltar obras que fez na área.

Além disso, o prefeito confirmou que estará presente no ato convocado por Jair Bolsonaro (PL), neste domingo (25), na Avenida Paulista.

Segundo Nunes, o ato é destinado a uma defesa pública do ex-presidente e estar presente não significa que ele seja um representante "bolsonarista" na disputa pela prefeitura: “Eu sou representante da minha história”.

O prefeito também negou que a manifestação seja um ato de agravo ao Supremo Tribunal Federal (STF) e chamou de “ato de democracia”.

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