O âncora do O É da Coisa, Reinaldo Azevedo, afirma que as big techs não querem que exista a “responsabilização civil” no Projeto de Lei das Fake News, ou seja, a reparação de danos causados a terceiros.

O jornalista lembra que no Brasil inexistem pessoas ou instituições que estejam imunes. “As big techs não podem ser o único setor imune a essa emenda”, diz.

Para Reinaldo Azevedo, faz parte da natureza das grandes empresas reunir conteúdos de terceiros e, por isso, há essa necessidade de ajuste aos danos sofridos pelos usuários.

Na opinião do âncora, as companhias foram chamadas ao diálogo, mas não quiseram conversar e partiram para guerra, buscando a derrota ou, então, impedindo que o Congresso vote o PL das Fake News.

“Eu espero que o Congresso seja o Congresso, e não um puxadinho das big techs”, finaliza Reinaldo Azevedo.