Reinaldo - Retaliar os EUA não deve ser 1ª opção; é preciso procurar oportunidades

Colunista analisou a implementação do 'tarifaço global' imposto por Donald Trump; Brasil sofreu uma taxação de 10% nos produtos importados aos Estados Unidos

O colunista e âncora Reinaldo Azevedo, que comanda 'O É da Coisa' na BandNews FM, analisou durante a manhã desta quinta-feira (3) o anúncio de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, sobre o 'tarifaço global' imposto pela Casa Branca.

De acordo com o republicano, países que tributavam os produtos norte-americanos passarão ter uma taxação 'recíproca'. O Brasil, inicialmente especulado como uma das economias que mais seriam impactadas, sofreu uma taxação de 10%.

Para Reinaldo, o governo soube trabalhar o iminente anúncio das tarifações anunciadas desde o primeiro dia de Donald Trump na volta à presidência dos Estados Unidos.

"Que se constate, o presidente Lula, nesse período, teve uma posição serena. Em nenhum momento o Brasil decidiu 'esticar a corda'. O Brasil, que tem um presidente de um partido de esquerda, tem uma tarifa de 10%. E a Argentina de Milei, o 'trumpista' da América Latina, também 10", disse.

"Mais importante do que uma retaliação imediata, [...] é agir com prudência e ver, dentro desse hospício político que o Trump criou, as oportunidades de negócios. Não estou dizendo que não possa haver retaliação ou reciprocidade, mas, de maneira nenhuma, a primeira opção tem de ser a retaliação. Se abrem oportunidades no meio dessa maluquice", concluiu.

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