O âncora de O É da Coisa, Reinaldo Azevedo, iniciou o comentário desta segunda-feira (21) dizendo que Cezar Bitencourt, advogado de Mauro Cid, acredita no “Método Chacrinha” dentro do direito penal, ou seja, “eu vim para confundir e não para explicar”.
Em entrevista à Veja, divulgada na última quinta-feira (17), Bitencourt afirmou que Mauro Cid vendeu os presentes a mando de Bolsonaro, entregou o dinheiro ao ex-presidente e estava pronto para confessar.
O advogado concedeu entrevista à GloboNews na sexta-feira (18), alegou que a revista havia distorcido o conteúdo da conversa e que estava se referindo somente ao Rolex.
Ainda no programa, Cezar Bitencourt contou que recebeu uma ligação de um amigo perguntando se ele poderia conversar com o advogado de Bolsonaro, Paulo Amador da Cunha Bueno.
Reinaldo Azevedo explicou que Bitencourt teria dado motivos para que Bolsonaro já fosse detido. “O crime da joia, sim, aconteceu com indícios da autoria de Bolsonaro e Mauro Cid e se o ex-presidente está mobilizando alguém para falar com o advogado que representa aquele que, em tese, o acusaria, você pode ter motivos para prisão preventiva”, finalizou.
