O âncora de "O É da Coisa", Reinaldo Azevedo, comenta a forma como Pablo Marçal iniciou seu projeto político, avançando como se achasse que pudesse fazer tudo e que nada lhe aconteceria. A fraude, lembra Reinaldo, viola a vontade do eleitor e é por isso que os crimes eleitorais existem. O comentário tem a ver com o fato de que o ex-coach sempre acreditou que nenhuma das suas atitudes pudesse gerar algum tipo de punição.
Foi preciso que Alexandre de Moraes, usando o caso do "X", cobrasse explicações de Pablo Marçal e lembrar, oficiando a presidente do TSE, que crimes eleitorais estavam sendo cometidos. Marçal não passou para o segundo turno, mas os crimes que ele cometeu não desaparecem: "esse senhor só terá futuro na política se a Justiça for omissa e se os operadores do sistema prevaricarem", diz.