O âncora de "O É da Coisa" na BandNews FM, Reinaldo Azevedo, analisa o pedido de prisão preventiva contra o cantor Gusttavo Lima.
Segundo ele, a decisão da juíza Andréa Calado da Cruz se deve ao fato de que o sertanejo teria facilitado a fuga de um casal investigado na Operação Integrations, José André da Rocha Neto e a esposa Aisla Sabrina Rocha, em seu avião particular. O casal, que teve a prisão decretada sob acusação de envolvimento no esquema de lavagem de dinheiro envolvendo empresas de apostas, teria deixado o Brasil rumo a Mikonos, na Grécia, junto com Gusttavo Lima, mas não retornou ao país. "Essa foi a razão fundamental porque a juíza decretou a prisão", afirmou o jornalista.
Reinaldo também destacou que a situação de Gusttavo Lima pode mudar com a recente decisão que concedeu habeas corpus ao dono da Esportes da Sorte, Darwin Filho, estendendo o benefício aos demais investigados na operação, incluindo o casal foragido e Deolane. "Se o desembargador falou que não tem mais mandado de prisão, eu acho que vão acabar estendendo também ao Gusttavo Lima", afirmou o jornalista.
O âncora de “O É da Coisa” conclui que, apesar da gravidade das acusações envolvendo lavagem de dinheiro e associação criminosa, é provável que os investigados sigam em liberdade enquanto a investigação avança. "E aí todos poderão, inclusive Nunes Marques, ouvir o tchê tchê tchê em paz", ironizou Reinaldo, referindo-se à música de sucesso do cantor e ao ministro do STF, que também esteve presente na festa promovida pelo sertanejo em um iate na Grécia.