O âncora de "O É da Coisa", Reinaldo Azevedo, comenta o dado divulgado na última terça-feira (4), pelo IBGE que aponta o crescimento de 0,8% do PIB no primeiro semestre de 2024 e o adiamento da votação do projeto Mover após o relator do texto, senador Rodrigo Cunha (Podemos), retirar o trecho que propõe a taxação de compras internacionais de até 50 dólares.
O jornalista avalia que os "catastrofistas" ficaram decepcionados com o crescimento positivo do PIB, visto que previam um "grande desastre" econômico. Para Reinaldo, alguns comentaristas do setor deixaram de lado a economia para se dedicarem à ideologias.
O âncora também comenta o atual cenário político do Brasil. Ele considera o desdobramento dos fatos relacionados à "taxação das blusinhas" como inaceitável e relembra que o governo federal foi flexível ao firmar um acordo com a Câmara dos Deputados sobre o fim da isenção do imposto.
"Não é possível que um acordo feito na Câmara, que em tese estaria coordenado com o Senado, resulte nisso", conclui.