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Reinaldo: Críticas a Lula são redigidas pelo ChatGPT

Reinaldo Azevedo avalia as viagens internacionais de Lula e diz que presidente tem respeito e reconhecimento no exterior

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Reinaldo: Críticas a Lula são redigidas pelo ChatGPT
Foto: Agência Brasil

O âncora do programa O É da Coisa, Reinaldo Azevedo, afirma que críticas ao governo de Lula estão sendo geradas pelo “ChatGPT” - gerador de texto gerenciado por inteligência artificial – e que não existe aprofundamento nas pautas discutidas.

Para o jornalista, as visitas agendadas por Lula a representantes de diferentes nações têm a intenção de fechar acordos e atrair investimentos, diferente do que está sendo disseminado nas redes sociais. Críticos apontam influencia “ideológica” nas visitas internações e agendas bilaterais, o que seria uma crítica infundada, de acordo com o âncora da BandNews FM.

O presidente brasileiro recebe nesta segunda-feira (30) Olaf Scholz, o primeiro ministro da Alemanha. Em discussão, pautas ligadas ao meio ambiente e questões sociais. Existe a expectativa da doação de recursos do governo alemão para a conservação de florestas na Amazônia.

Na avaliação de Reinaldo Azevedo, Lula tem mais prestígio e respeito internacional que o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), que ficou isolado na última reunião que participou do bloco econômico do G20 – grupo que reúne os países mais ricos do mundo.

Entre as visitas estabelecidas por Lula, o âncora avalia a ida à Europa como uma das mais importantes, onde um dos principais objetivos é destravar o acordo entre Mercosul e União Europeia.

Segundo Reinaldo Azevedo, o investimento de R$ 150 bilhões de reais previsto pelos Estados Unidos para a área ambiental e a doação de R$ 1 bilhão mencionada pela Titular da Cooperação Econômica da Alemanha, Svenja Schulze, possui o intuito de tratar não somente de pautas ambientais, mas também o "fosso social” que o país se encontra.

Já em relação aos atos criminosos que ocorreram no Distrito Federal, o ministro Alexandre de Moraes negou o pedido de suspensão da diplomação de deputados que apoiaram publicamente a ação criminosa. De acordo com Reinaldo Azevedo, a decisão do ministro está correta e a suspensão não encontrava base legal.