Na coluna desta segunda-feira (14), Reinaldo Azevedo comenta sobre a morte do miliciano Wellington da Silva Braga, conhecido como Ecko, de 34 anos, que não resistiu após ser baleado em uma operação policial na comunidade Três Pontes, em Paciência, na Zona Oeste do Rio, na manhã de sábado (12). Ecko era o criminoso mais procurado do Rio de Janeiro e um dos mais procurados do Brasil.
De acordo com a polícia, o miliciano foi baleado no peito após receber os agentes a tiros e tentar fugir da casa onde estava com a mulher e os filhos. Ainda com vida, Ecko foi transportado de van para o helicóptero que o levaria ao hospital. Durante o trajeto, o homem baleado teria tentado tirar a arma da mão de uma policial. Para impedir a ação, um outro agente atirou novamente no miliciano, que não resistiu e chegou morto à unidade de saúde na Zona Sul, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.
O âncora da BandNews FM compara a narrativa feita pela polícia sobre os fatos que resultaram na morte de Ecko com um roteiro ruim de um filme: “Essa história está cheirando muito mal, é inverossímil, é filme ruim e uma realidade trágica”, comenta. A principal questão levantada pelo jornalista é a de que, por ser um criminoso de muitas alianças, Wellington da Silva Braga seria um “arquivo vivo”, isto é, teria muito o que informar aos investigadores.
Reinaldo Azevedo fala também sobre a reação do senador e filho do presidente da República, Flávio Bolsonaro, após a confirmação da morte do miliciano.
Acompanhe a coluna na íntegra:
O É da Coisa
Você pode acompanhar as análises dos principais assuntos do dia feitas por Reinaldo Azevedo no programa “O É da Coisa”, com Alexandre Bentivoglio e Bob Furuya, de segunda a sexta-feira, das 18h às 19h20, aqui na BandNews FM.