Reinaldo Azevedo: Sob pressão do Congresso, governo sabe que prorrogar o auxílio é quase obrigatório
Reprodução TV
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, foi até o ministro da Economia, Paulo Guedes, para conversar sobre os planos para a prorrogação do auxílio emergencial. Dessa forma, a questão deixou de ser se haverá um novo auxílio, mas sim quando o Planalto o colocará em prática.
Diante da pressão do Congresso, Guedes afirmou que fornecerá o auxílio para metade dos beneficiários. No entanto, ele afirma que isso só vai acontecer se as reformas econômicas forem aprovadas. Essa negociação será o primeiro teste de Bolsonaro com a base que alega ter no Congresso.
Acompanhe a análise do âncora do “O É da Coisa”, Reinaldo Azevedo: