A recusa da cardiologista Ludhmila Hajjar para o cargo de ministra da Saúde movimentou a segunda-feira em todo o país. A médica já defendeu o isolamento social e se posicionou contra o uso de medicamentos sem eficácia comprovada, na contramão das crenças do presidente Jair Bolsonaro.

O âncora de O É da Coisa, Reinaldo Azevedo, questionou: “Como ela pode ser ministra do Jair Bolsonaro? Como ela pode ser ministra da Saúde sem que ela se desmoralize?”. As perguntas no programa desta segunda-feira foram direcionadas à médica cardiologista e professora associada da USP.

Hajjar declinou do cargo na Esplanada dos Ministérios após sofrer ataques em redes sociais e ameaças de morte.

Pazuello será substituído pelo presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcelo Queiroga. Ele será o quarto a ocupar o posto desde o início do governo Bolsonaro.

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