Reinaldo Azevedo: Bolsonaro já vive em hospício paralelo

Acompanhe a análise do âncora do programa "O É da Coisa"

Rádio BandNews FM

Na coluna desta sexta-feira (22), o âncora Reinaldo Azevedo repercute a crise no Ministério da Economia após o anúncio do Auxílio Brasil.

Para cumprir a exigência do presidente Jair Bolsonaro às vésperas do ano eleitoral e pagar o benefício de R$ 400 a mais de 17 milhões de famílias de baixa renda – além do recém-anunciado auxílio para caminhoneiros – os membros da pasta vem buscando alternativas para “driblar” a regra constitucional do teto de gastos, que limita o crescimento de despesas públicas.

A despesa acima do estipulado no Orçamento repercute negativamente no mercado financeiro, sendo responsável por quedas na Bolsa de Valores e pela alta constante do dólar. Divergências sobre a manobra também tem gerado uma debandada no time do ministro Paulo Guedes: quatro secretários da equipe econômica pediram demissão nesta quinta-feira (21) por discordarem das decisões do governo.

O âncora do programa “O É da Coisa” critica a postura do presidente Jair Bolsonaro, que segue afirmando que o teto de gastos será cumprido e age como se a crise financeira fosse uma possibilidade, e não uma realidade.

“É preciso que o governo fale claramente com a sociedade, e não é isso que eles estão fazendo. Eles estão dando um truque, e é por isso, também, que o mercado reage mal”, avalia o jornalista.

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