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Reinaldo: As trágicas execuções no Rio e a narcomilícia como Estado paralelo

Reinaldo Azevedo alerta para a gravidade que os recentes crimes no Rio representam, não somente pelas “devastadoras” mortes, mas também para a relevância de milícias no país

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O âncora de O É da Coisa, Reinaldo Azevedo, aborda, no comentário desta sexta-feira (06), o episódio de violência em que os médicos Diego Ralf Bomfim, Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro Almeida foram executados na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Para o jornalista, havia um temor deste caso ser um ataque político pelo fato de Diego ser irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e cunhado do também parlamentar Glauber Braga (PSOL-RJ).

Entretanto, segundo as investigações da Polícia Civil do Rio, Perseu teria sido confundido com Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como chefe de uma milícia da Zona Oeste fluminense, e assim, os médicos teriam sido executados por engano.

A Delegacia de Homicídios localizou os corpos dos quatro suspeitos do crime, sendo que três estavam em um carro nas proximidades da Riocentro e o outro em um veículo na região da Gardênia Azul e, conforme indicam as apurações policiais, os criminosos foram julgados e executados pelo tribunal do crime.

Para Reinaldo Azevedo, este caso é mais uma evidência de que existem Estados paralelos, dentro do Estado brasileiro e é um sinal de que as autoridades precisam rever o caminho do que é traçado para o Brasil, pois, desta maneira, segundo o jornalista, “caminhamos para o caos”.

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