O âncora d'O É da Coisa, Reinaldo Azevedo, pontua que a vice-procuradora geral da República Lindôra Araújo não pediu a prisão de Sérgio Moro na denúncia apresentada contra o senador ao Supremo Tribunal Federal.
Nas palavras do jornalista, o vídeo que baseou o caso mostra o ex-juiz da Lava-Jato em uma "micareta junina" junto com amigos e familiares. Em um certo momento, Sérgio Moro afirma: "Não, isso é fiança. Instituto para comprar um habeas corpus do Gilmar mendes".
Reinaldo Azevedo avalia que mesmo com a proximidade entre Moro e Mendes, a atitude não condiz com o devido respeito a um ministro da Corte. "O crime de Moro tem nome: calúnia", afirma o apresentador.
A partir de agora, o senador tem 15 dias para apresentar uma defesa preliminar. Caso a denúncia seja aceita, Moro terá cinco dias para encaminhar uma defesa prévia e, assim, o caso será julgado pelo STF.
Por fim, o âncora diz esperar que Sérgio Moro tome noções de suas responsabilidades como figura pública que é.