O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso, afirmou nesta quarta-feira que o voto eletrônico é "seguro, transparente e, principalmente, auditável".
O debate aconteceu com parlamentares que discutem projetos de emenda à constituição sobre reformas no sistema eleitoral.
Deputados federais querem incluir na eleição de 2022 a impressão de comprovantes.
Segundo um levantamento recente, a medida custaria cerca de R$ 2 bilhões aos cofres públicos.
Na Câmara dos Deputados, a presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Bia Kicis, é a autora da PEC. O projeto tem apoio do presidente Jair Bolsonaro, e também de partidos da oposição, como PDT e o PSB.