Ainda sem definição sobre uma nova prorrogação do auxílio emergencial, o presidente da Câmara, Arthur Lira, cobrou hoje que o ministro da Economia Paulo Guedes apresente uma solução alternativa imediata para o benefício. Ontem, o presidente do Senado, Rodrigo Pachecou, afirmou que espera buscar uma solução para o assunto que não passe pela adoção de um novo imposto.
A ideia do governo federal, até o momento, é que o benefício seja rebatizado e pague três parcelas de R$ 200 aos trabalhadores informais que não recebem Bolsa Família. Como contrapartida, será exigida a realização de um curso de qualificação, além do corte de despesas.