Luciana Vianna, de Belo Horizonte
Um esquema de “rachadinha” envolvendo pousadas e moradores desapropriados de áreas de risco de rompimento de barragem na região metropolitana de Belo Horizonte (MG) é alvo de investigação.
As suspeitas são de que moradores desapropriados pela Vale em 2019 não se hospedavam nos locais, mas os estabelecimentos emitiam notas fiscais do custo de cada uma das hospedagens.
O valor, de cerca de R$ 20 mil por mês, era dividido entre moradores e pousadas, que podem responder por estelionato. Segundo a polícia, dos 200 moradores integrantes do programa, quase metade participava do esquema.