A Polícia Federal dá continuidade hoje (03) a operações contra o PCC. Além disso, os agentes também trabalham com ajuda do IBAMA e Polícia Ambiental contra o comércio ilegal de marfim de elefantes.
A primeira delas é a Operação Tempestade, a 2ª fase da Operação Rei do Crime, com o objetivo de desarticular o núcleo financeiro responsável pela lavagem de dinheiro do PCC.
Os agentes cumpriram hoje quatro mandados de prisão preventiva, uma de prisão temporária, 22 de busca e apreensão, além de interditarem judicialmente seis empresas.
Um contador também passou a ser proibido de trabalhar.
Os policiais federais atuaram nas cidades de São Paulo, Tietê, Guarujá, Rio de Janeiro e Brasília.
Segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o COAF, o bando fez operações financeiras atípicas superiores a R$ 700 milhões.
A Polícia Federal também está nas ruas para cumprir dois mandados de busca e apreensão em uma ação de combate ao comércio ilegal de marfim de elefantes.
A Operação Airâvata tem o apoio do IBAMA e da Polícia Ambiental de São Paulo.
Um fornecedor dos materiais foi identificado agora pelos agentes.
A ação é um desdobramento da Operação Thunder, de 2020, realizada em conjunto com a Interpol e com a Organização Mundial das Aduanas.
Na ocasião, cerca de 300 peças feitas de marfim foram apreendidas apenas na cidade de São Paulo.