Polícia Federal realiza operações contra PCC e comércio ilegal de marfim de elefantes

REUTERS/Leonardo Benassatto Foto: REUTERS/Leonardo Benassatto
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A Polícia Federal dá continuidade hoje (03) a operações contra o PCC. Além disso, os agentes também trabalham com ajuda do IBAMA e Polícia Ambiental contra o comércio ilegal de marfim de elefantes.

A primeira delas é a Operação Tempestade, a 2ª fase da Operação Rei do Crime, com o objetivo de desarticular o núcleo financeiro responsável pela lavagem de dinheiro do PCC.

Os agentes cumpriram hoje quatro mandados de prisão preventiva, uma de prisão temporária, 22 de busca e apreensão, além de interditarem judicialmente seis empresas.

Um contador também passou a ser proibido de trabalhar.

Os policiais federais atuaram nas cidades de São Paulo, Tietê, Guarujá, Rio de Janeiro e Brasília.

Segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o COAF, o bando fez operações financeiras atípicas superiores a R$ 700 milhões.

A Polícia Federal também está nas ruas para cumprir dois mandados de busca e apreensão em uma ação de combate ao comércio ilegal de marfim de elefantes.

A Operação Airâvata tem o apoio do IBAMA e da Polícia Ambiental de São Paulo.

Um fornecedor dos materiais foi identificado agora pelos agentes.

A ação é um desdobramento da Operação Thunder, de 2020, realizada em conjunto com a Interpol e com a Organização Mundial das Aduanas.

Na ocasião, cerca de 300 peças feitas de marfim foram apreendidas apenas na cidade de São Paulo.