A polícia vai ouvir testemunhas da queda do avião que levava Marília Mendonça e outras quatro pessoas.
O responsável pelo inquérito, Ivan Lopes Salles, delegado regional da Polícia Civil de Minas Gerais, disse que os circuitos de segurança de locais próximos ao ponto em que a aeronave caiu não têm imagens do acidente.
Por outro lado, já se sabe que o bimotor bateu num cabo de uma torre de energia. Quanto às testemunhas, os relatos precisam ser ouvidos com cautela.
O objetivo do inquérito policial é afastar ou confirmar eventuais responsabilidades criminais, como uma sabotagem, por exemplo.
É uma apuração paralela e independente da que é feita pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, o Cenipa.
O delegado espera que o trabalho da Polícia Civil de Minas Gerais seja rápido, mas prefere não falar em prazos para a conclusão do inquérito.