Polícia Civil do RJ monitora áreas que pertenciam a Ecko, um dos maiores narcomilicianos do estado

PM ainda reforça policiamento em bairros onde a milícia atua; Já existe suspeita de quem passa a comandar o grupo nos próximos dias

Rádio BandNews FM

Ecko, um dos narcomilicianos mais procurados do RJ, morre após ser baleado durante ação da Polícia Civil
Reprodução

A Polícia Civil do Rio de Janeiro monitora grupos paramilitares e de tráfico de drogas que tentam tomar territórios que pertenciam ao narcomiliciano Wellington da Silva Braga, o Ecko, morto no fim de semana, durante operação da corporação.

Na internet, moradores relatam que centenas de homens armados foram vistos circulando nas ruas da Zona Oeste da capital fluminense.

Segundo as denúncias, eles seriam do grupo miliciano rival ao de Ecko.

A BandNews FM apurou que a inteligência da Polícia Militar recebeu a informação das possíveis invasões.

Ontem, o criminoso foi enterrado em um cemitério de Paciência, na Zona Oeste da cidade, com direito a queima de fogos.

Ecko já tinha sido denunciado, mas nunca chegou a ser preso. A quadrilha cresceu nos últimos anos e explorou serviços, como de vans irregulares, TV a cabo, internet, água, e construção de imóveis ilegais.

O miliciano contava com uma rede grande de proteção de policiais civis e militares que recebiam propina.

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