Oito ministros do governo do presidente Jair Bolsonaro vão deixar os cargos para disputar as eleições de outubro. Segundo a lei eleitoral, os candidatos devem estar livres dos seus postos até seis meses antes do pleito, que ocorre na primeira semana de outubro.
Apesar de ter dito que até 12 ministros poderiam se afastar, o número foi oficializado em oito. São eles:
Damares Alves – deixa o Ministério da Família, Mulher e Direitos Humanos e vai disputar o Senado pelo Amapá.
Gilson Machado – deixa o Ministério do Turismo para disputar uma vaga ao Senado por Pernambuco.
Tarcísio Gomes de Freitas – deixa o Ministério da Infraestrutura para disputar uma vaga ao governo de São Paulo.
Rogério Marinho – deixa o Ministério do Desenvolvimento Regional e vai tentar uma vaga no Senado pelo Rio Grande do Norte.
Onyx Lorenzoni – deixa o Ministério do Trabalho e vai disputar o governo pelo Rio Grande do Sul.
Tereza Cristina – deixa o Ministério da Agricultura e tentará uma vaga no Senado pelo Mato Grosso do Sul
João Roma – deixa o Ministério da Cidadania e vai tentar o governo na Bahia.
Cotados, os ministros Fábio Faria, das Comunicações, e Marcelo Queiroga, da Saúde, vão ficar nos cargos pelo menos até o fim do primeiro mandato do presidente Jair Bolsonaro.
O Palácio do Planalto ainda vai oficializar as trocas em publicação no Diário Oficial da União.