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Reinaldo: No caso das joias, Bolsonaro confunde a PF com seus fanáticos

Reinaldo Azevedo fala sobre o depoimento do ex-presidente no caso das joias sauditas

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O âncora do programa “O É da Coisa”, Reinaldo Azevedo, comenta o depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro na tarde da última quarta-feira (5), na sede da Polícia Federal em Brasília, sobre o caso das joias árabes.

Reinaldo afirma que de todas as investigações abertas contra o político do PL, a referente ao caso das joias saudistas é a menos grave, “não para ex-presidente, mas sim para o Brasil”.

Para o jornalista, inquéritos como o da invasão às sedes dos três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023, a investigação aberta em março de 2019 por possível propagação de notícias falsas, ou ainda, o episódio no qual o ex-presidente associou a vacina contra Covid-19 à AIDS em meio a pandemia, são episódios mais problemáticos para o país, “deixando cicatrizes na nação”.

Reinaldo Azevedo rebate as declarações de Bolsonaro à PF, dizendo que tomou ciência dos presentes árabes apenas em 2022 e que somente não encaminhou as joias para leilão, pois seria algo constrangedor diplomaticamente, já que o governo saudita deu os itens como ato de amizade.

Reinaldo afirma entender que Bolsonaro está cometendo um erro, pois trata a Polícia Federal como se fossem seus seguidores, os quais acreditam em tudo que o ex-presidente diz.

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