O Ministério Público da Venezuela acusa, sem provas, o presidente Lula de forjar um acidente doméstico para não comparecer na cúpula dos Brics, que está sendo realizada em Kazan, na Rússia.
Aliado de primeira hora de Nicolás Maduro, o procurador-geral Tarek William Saab disse que recebeu “informações de fontes diretas”.
Segundo ele, o brasileiro “manipulou” a queda no banheiro no Palácio da Alvorada.
O presidente da República só voltou a participar de eventos públicos na última sexta-feira (25), quando assinou o acordo de reparação depois da tragédia em Mariana.
O chefe do Ministério Público venezuelano ainda usou o termo “cinismo” ao se referir a Lula.
As agressões ocorrem após o Brasil atuar para vetar a presença da Venezuela nos Brics.