O vice-presidente Hamilton Mourão defendeu a criação de um crédito extraordinário para bancar a volta do auxílio emergencial e disse que o governo não pode ser escravo do mercado.
Segundo Mourão, Legislativo e Executivo estão trabalhando para encontrar uma solução.
Existe expectativa que, após um almoço entre os presidentes da Câmara e do Senado com ministro Paulo Guedes, o martelo seja batido.
A equipe econômica trabalha com a possibilidade de três e quatro parcelas no valor de R$ 250, podendo chegar a R$ 200.
Uma das condições é a aprovação de uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) de Orçamento de Guerra.
A PEC permitiria que o governo aumente os gastos para bancar o auxílio emergencial sem furar o teto de gastos.