Mônica Bergamo: Segunda cirurgia feita por Lula diminui chance de novos sangramentos

Colunista deu detalhes da repercussão da nova cirurgia realizada no cérebro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT); petista encontra-se em observação na UTI do hospital Sírio-Libanês

Segundo a jornalista, há publicações médicas que indicam que o segundo procedimento cirúrgico realizado pelo mandatário, para evitar novos sangramentos intracranianos, diminui para um terço as chances de novas intercorrências.

"Os exames foram mostrando que poderia ser suficiente [apenas a primeira cirurgia], mas exames posteriores mostraram que era recomendado novos procedimentos para prevenir novos hematomas", disse.

"É um procedimento relativamente novo, considerado inovador, efetivo e pouco invasivo. Tem estudos internacionais que mostram que a recorrência dos sangramentos depois dessa embolização, a recorrência de sangramentos cai para um terço. Então, porque não fazer?", completou.

Ainda segundo a jornalista, a cirurgia ocorre por meio de um cateter que entra no fêmur - ou seja, na perna -, que sobe pelo corpo até chegar no cérebro.

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