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Ministros de Lula repudiam invasões em Brasília e pedem punição exemplar

Invasores golpistas depredaram o interior das sedes do Executivo, Legislativo e Judiciário na tarde deste domingo (8)

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Adriano Machado/Reuters

Ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) repudiaram os ator de grupos radicais bolsonaristas que invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto, e o Supremo Tribunal Federal neste domingo (8), contestando o resultado das eleições de outubro. Veja abaixo:

Flavio Dino, Justiça: “Essa absurda tentativa de impor a vontade pela força não vai prevalecer. O Governo do Distrito Federal afirma que haverá reforços. E as forças de que dispomos estão agindo. Estou na sede do Ministério da Justiça”.

Simone Tebet, Planejamento: “A atitude criminosa e radical de golpistas, ao afrontarem os poderes, invadindo o Congresso Nacional e vandalizando o STF e o Planalto, precisa de punição exemplar. Os líderes políticos coniventes, bem como os financiadores dessa ação, devem ser responsabilizados com rigor. Nossa Constituição Federal dá respaldo aos nossos Ministros da Justiça e da Defesa no uso de todos os meios rigorosos e legítimos para a defesa da ordem, da sociedade e da democracia. Democracia para sempre!”

Camilo Santana, Educação: “Gravíssimos os ataques golpistas ocorridos hoje no DF, com a invasão e depredação do Congresso, Planalto e STF. Um inaceitável atentado à nossa Democracia, que merece resposta dura e imediata contra todos os envolvidos”.

Carlos Fávaro, Agricultura e Pecuária: “Inaceitável o ataque contra a democracia brasileira neste momento em que lutamos para recuperar a imagem do Brasil perante ao mundo. Todos os nossos esforços serão empenhados na pacificação do país. Contra o terrorismo, não há espaço para hesitação. Toda a força da lei deve ser aplicada para proteger o Brasil e os brasileiros e brasileiras que fizeram do nosso país uma grande democracia. Nenhum retrocesso será aceito. Chega de tolerância com marginais! No PSD-MT não admitimos complacência com atos terroristas e aqueles que o fizerem serão expulsos”.

Wellington Dias, Desenvolvimento e Assistência Social: “Gravíssimo o que está acontecendo no Congresso Nacional, STF e Planalto. O ato terrorista é a cópia piorada do modelo Trump: violência típica de criminosos que não reconhecem a derrota e não respeitam a Lei… um Vale tudo! A Democracia não pode e não vai conviver com a barbárie. Com terroristas não se negocia. A hora é de uma resposta firme, em defesa do país”.

Waldez Góes, Integração e Desenvolvimento Regional: “Os atos de terrorismo que estão acontecendo em Brasília neste domingo, com a invasão e depredação dos prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto, são inaceitáveis. O resultado das urnas é soberano”.

Alexandre Padilha, Relações Institucionais: “O que está acontecendo em Brasília hoje não é opinião divergente, mas um ataque à democracia. Já estou junto ao Ministro Flávio Dino e em contato direto com os Presidentes da Câmara, Arthur Lira, e Senado, Rodrigo Pacheco, prontos para defender a democracia e nossas instituições”.

Paulo Teixeira, Desenvolvimento Agrário: “Inadmissível a invasão do Congresso Nacional por golpistas. Eles não querem democracia. Precisam responder nas barras dos tribunais, por crimes contra o estado democrático de direito. Por ação ou omissão: Anderson Torres tem que responder pelo crime que está sendo praticado contra as instituições em Brasília.

Juscelino Filho, Comunicações: “É inadmissível o ataque à República que estamos presenciando. O Brasil é maior do que qualquer ato terrorista deflagrado por uma parcela da sociedade que insiste em um descabido golpe que abala nosso Estado Democrático de Direito. O governo do presidente Lula não medirá esforços para proteger e zelar por cada um dos brasileiros. Nossa missão é contribuir para instituir a ordem no nosso país, garantir a paz de todos e trabalhar para diminuir as desigualdades. Aqueles que insistem em instaurar o caos no Brasil entenderão que a democracia que prevalece neste país é o nosso bem maior e, em hipótese alguma, será fragilizada”.

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