A Polícia Civil do Rio de Janeiro aponta que as metralhadoras que foram furtadas de um quartel de Barueri, em São Paulo, foram oferecidas para venda a traficantes do Rio de Janeiro.
A corporação chegou a encaminhar um vídeo para o Exército Brasileiro com a imagem de quatro metralhadoras, que foram usadas em uma tentativa de venda. Esse material já foi incluído no inquérito.
No dia 10 de outubro, o Exército informou sobre o desaparecimento das armas e indicou o início de uma investigação para identificar os envolvidos no furto.
A instituição acredita que as 13 metralhadoras calibre ponto 50 e as oito metralhadoras calibre 7,62 foram levadas pouco a pouco do local, já que juntas pensam mais de 500 quilos.
De acordo com as investigações, a oferta das armas aconteceu há pouco mais de um mês, após o feriado de 7 de setembro.
O grupo que furtou as metralhadoras pediu, por cada arma ponto 50, R$ 180 mil.