Conselho Regional de Medicina anunciou que suspendeu o registro do ginecologista por seis meses
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A Justiça negou recurso do Ministério Público de Goiás para mandar o ginecologista Nicodemos Júnior Estanislau de Morais de volta à prisão. Ele é acusado de crimes sexuais contra mulheres e chegou a ficar cinco dias preso em Anápolis. O médico foi solto na última segunda-feira (4).
Morais deve, porém, permanecer monitorado por tornozeleira eletrônica e afastado das funções de médico. O MP agora vai recorrer ao Tribunal de Justiça de Goiás.
O Conselho Regional de Medicina anunciou que suspendeu o registro do ginecologista por seis meses. A suspensão é prorrogável por igual período. Segundo o Cremego, a notificação foi enviada a Morais nesta quarta-feira, 6.