Mais de mil pessoas ainda estariam desaparecidas em meio aos escombros de prédios destruídos pelos ataques de Israel. A informação é da Defesa Civil.
À medida que uma iminente invasão terrestre se aproxima, hospitais da Faixa de Gaza alertam para uma catástrofe na “saúde pública”.
Centenas de pessoas continuam chegando, e a Crescente Vermelha – a Cruz Vermelha que atua em países muçulmanos – diz que não há como fazer a transferência de todos os pacientes. A tensão cresce em outra região.
Neste domingo (15), Israel voltou a lançar uma ofensiva na fronteira com o Líbano depois de ser atacado pelo Hezbolah.
Os mísseis lançados pelo grupo extremista atingiram uma comunidade agrícola israelense, matando pelo menos uma pessoa e ferindo outras três.
Nesta segunda-feira (16), o Ministério da Defesa de Israel anunciou um plano para retirar cidadãos de 28 comunidades que ficam na fronteira com o Líbano.
Na ONU, um representante do Irã – aliado do Hezbolah – afirmou que o país não vai se envolver na guerra, desde que Israel não se atreva a atacar o território iraniano.