Lula venceria Bolsonaro se eleição presidencial fosse hoje

No primeiro cenário, o ex-presidente Lula tem 44% contra 26% do chefe do Executivo, Jair Bolsonaro

Rádio BandNews FM

Nova pesquisa feita pelo Datafolha mostra que, se a eleição fosse hoje, Lula venceria Jair Bolsonaro Fotos: Agência Brasil
Nova pesquisa feita pelo Datafolha mostra que, se a eleição fosse hoje, Lula venceria Jair Bolsonaro
Fotos: Agência Brasil

Uma nova pesquisa feita pelo Datafolha mostra que, se a eleição fosse hoje, Lula venceria Jair Bolsonaro.

No primeiro cenário, o petista tem 44% contra 26% do presidente.

Ciro Gomes aparece com 9%; João Doria, com 4%; e Luiz Henrique Mandetta, com 3%.

Brancos e nulos somam 11%.  

Em outro cenário, com Eduardo Leite, Lula surge com 42% e Jair Bolsonaro com 25%.

Ciro Gomes tem 12% e o governador do Rio Grande do Sul, 4%, o mesmo porcentual de Luiz Henrique Mandetta.  

Brancos e nulos atingem 11%.  

Em mais um cenário, Lula se mantém com 42% e Jair Bolsonaro fica com 24%.

Ciro Gomes alcança 10%; João Doria tem 5%; o apresentador José Luiz Datena, 4% e a senador Simone Tebet, 2%.

O ex-ministro Aldo Rebelo, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, aparecem com 1% cada.  

Brancos e nulos somam 10%;

Em um eventual segundo turno, Lula venceria Jair Bolsonaro por 56 a 31%.

Contra João Doria, o petista alcançaria 55% e o governador de São Paulo, 22%.

Contra Ciro Gomes, Lula teria 51 e o ex-ministro, 29%.

Jair Bolsonaro perderia para Ciro e Doria no segundo turno.  

Ainda segundo o Datafolha, 59% dos entrevistados disseram que não votariam de jeito nenhum em Jair Bolsonaro.  

Lula tem 38% de rejeição, seguido por João Doria, com 37% e Ciro Gomes, com 30%.  

A mesma pesquisa apontou que a avaliação ao governo Jair Bolsonaro piorou e bateu um novo recorde.  

Atualmente, 53% dos entrevistados classificam a gestão atual como ruim ou péssima.  

Em julho, eram 51%.  

Outros 22% avaliam o governo como ótimo ou bom e 24% consideram regular.  

Segundo o Datafolha, a reprovação a Jair Bolsonaro só não é pior do que a de Fernando Collor de Mello, que atingiu 68%.

A pesquisa foi feita entre os dias 13 e 15 de setembro – ou seja, depois dos atos de 7 de setembro – e ouviu mais de 3600 pessoas em 190 municípios.  

A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.