Lula terá 1 minuto a mais que Bolsonaro, por dia, na propaganda no rádio e na TV

Tempo de exibição da propaganda eleitoral segue a quantidade de parlamentares eleitos pelas siglas aliadas em 2018

Rádio BandNews FM

Lula terá 1 minuto a mais que Bolsonaro, por dia, na propaganda no rádio e na TV
Foto: Agência Brasil

O Tribunal Superior Eleitoral divulgou nesta quinta-feira (18) o tempo que cada presidenciável terá no horário político no rádio e na TV. A veiculação do material começa no próximo dia 26 de agosto e segue até 29 de setembro. O candidato do PT terá um minuto a mais do que o presidente Bolsonaro em cada bloco. A distribuição do tempo segue critério definido conforme o tamanho das bancadas eleitas em 2018 na Câmara dos Deputados e o número de partidos na coligação.

Ciro Gomes, do PDT, terá menos de um minuto de programa no horário eleitoral. Atual terceiro colocado nas pesquisas de intenção de voto, o cearense será menos visto que Simone Tebet, do MDB, e Soraya Thronicke, do União Brasil.

O PT terá 3 minutos e 39 segundos em cada bloco de 12,5 minutos. A coligação Brasil da Esperança ainda contará com 286 spots, material de até 60 segundos nos intervalos comerciais.

A coligação do candidato à reeleição Jair Bolsonaro, do PL, terá 2 minutos e 38 segundos, além de 207 spots, para vender suas ideias para um novo governo.

Os demais tempos definidos foram:

Coligação Brasil para Todos (Simone Tebet): 2 minutos e 20 segundos / 184 inserções;

União Brasil (Soraya Thronicke): 2 minutos e 10 segundos / 170 inserções;

PDT (Ciro Gomes): 52 segundos / 68 inserções;

PTB (Roberto Jefferson): 25 segundos / 33 inserções.

Partido Novo (Felipe D’Ávila): 22 segundos / 29 inserções;

O TSE também definiu, por sorteio, a ordem de exibição das siglas na propaganda eleitoral.

No primeiro dia da campanha presidencial, primeiro aparecerá o PTB, seguido por União Brasil, Novo, PT, MDB, PL e PDT.

Especialistas afirmam que a propaganda no rádio e na TV pode auxiliar na melhora da imagem dos candidatos perante os eleitores e terá papel relevante neste ano, tanto pelas críticas ao atual governante, como pela possibilidade de polêmicas com assuntos, revelado o entrevistado veramente para o o eleitor.

Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.