BandNews FM

Lula no G7: brasileiro se reúne com primeiro-ministro da Austrália

Presidente brasileiro terá sete encontros bilaterais na cúpula de Hiroshima, no Japão; existe a expectativa para um encontro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky

BandNews FM

  • facebook
  • twitter
  • whatsapp
Lula no G7: brasileiro se reúne com primeiro-ministro da Austrália
Ricardo Stuckert

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciou nesta sexta-feira (19) a agenda de trabalho na cúpula do G7, que reúne as principais economias democráticas do planeta. Estão previstos sete encontros bilaterais até domingo (22). O primeiro foi com o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese.

O evento ocorre em Hiroshima, no Japão. O Brasil volta a participar da cúpula depois de 14 anos sem ser convidado para participar da reunião.

Doze horas à frente o horário de Brasília, Lula encontrou com o australiano às 16h45 no horário local. Este é o único compromisso oficial do dia para Lula.

A pauta principal, segundo o petista, foi a relação entre os dois países e a Copa do Mundo de Futebol Feminino, que será realizada na Austrália e na Nova Zelândia em junho. 

Ocorreu um problema ao carregar o tweet

Albanese também se pronunciou nas redes sociais e afirmou: "Foi incrível encontrar com o presidente Lula pela primeira e parabenizá-lo pessoalmente pelo fato do Brasil presidir o G20 em 2024"

O petista está no país asiático para o encontro da cúpula do G7. Como convidado, Lula participa de alguns encontros, mas não das plenárias decisórias do grupo. O evento segue até domingo (21).

Os líderes do G7, no entanto, já se reuniram e anunciaram novas sanções contra a Rússia. A guerra na Ucrânia será tema um dos temas centrais do encontro. Volodymyr Zelensky, presidente ucraniano, já confirmou presença e fará a primeira viagem à Ásia desde o início do conflito.

É esperado que Lula se encontre com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pela primeira vez desde o início do conflito com a Rússia. Lula constantemente se posiciona cobrando o fim da guerra e a importância do debate diplomático, mas passou por uma série de polêmicas ao citar que ambos os países eram responsáveis pelo embate e afirma que o Ocidente estimula os ataques ao enviar munição para os ucranianos.

Na ocasião, Zelensky convidou o petista para visitar o país e testemunhar o compromisso da Ucrânia com a paz.

Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.