O TRF1 decidiu por 3 votos a 1, nesta quarta-feira (03), que as provas contra os supostos patrocinadores dos advogados de Adélio Bispo podem ser utilizadas para saber se houve mandante na tentativa de assassinato do então candidato a presidência da República, Jair Bolsonaro.
O caso ocorreu em 2018.
Na decisão, os magistrados entenderam que as quebras de sigilos dos advogados não violam a confidencialidade da relação advogado cliente, uma vez que essa relação só existe entre Adélio e a defesa.
A expectativa da equipe jurídica do presidente é que o caso seja reaberto, decisão que cabe à Policia Federal.
A defesa de Adélio pode recorrer.