A Justiça do Rio Grande do Sul arquivou o processo de importunação sexual contra o funcionário do Internacional que trabalhava como o mascote Saci. O arquivamento foi pedido pelo Ministério Público.
A promotora Débora Balzan disse que não há elementos ou indícios da ocorrência do crime pelo qual o funcionário do Inter foi indiciado pela Polícia Civil.
O homem vai responder por conduta inconveniente, que se trata de uma contravenção penal.
Em fevereiro, durante um Gre-Nal, duas mulheres registraram queixa contra o mascote. Uma delas disse que foi beijada sem consentimento, e outra afirmou que foi agarrada à força.