O Tribunal do Condado de Fairfax, no Estado norte-americano da Virgínia, condena Johnny Depp e Amber Heard por difamar um ao outro. O júri considerou que a atriz deve pagar US$ 10 milhões a ele. Já o ator terá de pagar US$ 2 milhões a ex-esposa.

Os dois foram casados de 2015 até 2017 em uma união marcada por acusações de agressões dos dois lados.

Johnny Depp alegava que Amber Heard o difamou em um artigo publicado em dezembro de 2018 pelo jornal "Washington Post", no qual ela fez uma declaração sobre abusos domésticos.

Amber, por outro lado, disse ter sido difamada por um antigo advogado do ator, que classificou as acusações da atriz como "farsa".

O júri concordou com todos os três pontos levantamentos por Johnny Depp e ainda disse que Amber agiu com "malícia", o que significa que ela sabia que as declarações eram falsas. Em relação as alegações da atriz, os jurados só concordaram com uma delas.

Após o veredito, Amber Heard se disse decepcionada. Já Johnny Depp comemorou o resultado. O julgamento durou seis semanas.