O Estado de Israel sofre a maior baixa militar desde o início do conflito com o grupo terrorista palestino Hamas. Nesta terça-feira (23), 24 soldados morreram em confrontos na Faixa de Gaza.
A maior parte dos militares foi morta durante um único bombardeio contra dois prédios ocupados pelas equipes.
Nos dias anteriores ao ataque, as forças israelenses cercaram a região de Khan Younis, a principal cidade na região sul da Faixa de Gaza, que é apontada pelo governo de Benjamin Netanyahu como uma das sedes do Hamas.
O primeiro-ministro classificou o dia como um dos piores desde o início da batalha e garantiu que o país "não vai parar de lutar até a vitória absoluta".
No último domingo (21), Netanyahu rejeitou as condições apresentadas pelo Hamas para acabar com a guerra e libertar os reféns que permanecem na Faixa de Gaza. A proposta incluía a saída total de Israel de Gaza e a manutenção do poder com o Hamas. As negociações para um cessar-fogo seguem em constante discussão.