Os ataques aéreos e artilharia começaram a ofensiva logo depois do discurso do presidente russo Vladimir Putin. Os mísseis atingiram alvos militares como depósitos e sedes das forças armadas.
A ação em larga escala que foi coordenada e planejada pelo exército russo evita alvos civis, já que a região atingida é habitada por grande quantidade de cidadãos de identidade e descendência russa.
Dona do segundo maior arsenal do mundo, a Rússia avança no território ucraniano com 140 mil soldados. O número é uma fração do efetivo total do país, que é bem maior, beirando 1 milhão de soldados na ativa.
O número de tanques e aviões de combate russos é quase 10 vezes maior do que o da Ucrânia.
A
manutenção das linhas de abastecimento e os custos da operação no país vizinho chegam a US$ 200 milhões por dia.
Com reservas de US$ 600 bilhões, a Rússia pode sustentar a guerra e o provável isolamento que passará a viver nos próximos anos.
A Ucrânia não possui arma nuclear. Seu exército é novo e conta com muitos homens já na reserva.
Os russos já avisaram que os soldados da Ucrânia devem baixar as armas e não resistir. A tomada total de Kiev e do país por parte do exército vermelho é uma questão de dias.