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Harmonização facial em cadáveres: polícia investiga responsáveis por curso em SP

Método chamou atenção após séries de postagens feitas no Bluesky

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Método chamou atenção após séries de postagens feitas no Bluesky
Foto: Freepik

A Polícia Civil de São Paulo vai investigar os responsáveis por um curso que diz usar cadáveres para ensinar técnicas de harmonização facial.

A escola Rãmaga Pro-Estética tem divulgado aulas práticas para o mês de novembro em Alphaville, na região metropolitana, a um custo de R$ 7.000.

Em três dias, são aplicadas técnicas de intervenções estéticas injetáveis em laboratório utilizando "cadáveres frescos", segundo a publicação.

A Delegacia de Investigações sobre Infrações contra o Meio Ambiente de Barueri instaurou um inquérito para investigar o caso. Em nota, os investigadores comunicaram que outros detalhes serão preservados para garantir a autonomia do trabalho policial.

A prática chamou atenção após uma série de postagens feitas na plataforma Bluesky com comentários sobre cabeças que teriam sido levadas "geladas" para uso de procedimentos estéticos.

Conhecido como "fresh frozen cadaver", o método é comum em centros de estudo ligados à Medicina, mas não para fins estéticos. A Anvisa foi procurada pela BandNews FM para comentar o caso, mas ainda não retornou o contato.

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