O governo federal determina o reajuste de 5,6% no preço de medicamentos. A medida foi publicada em edição extra do DOU nesta sexta-feira (31) e os aumentos já podem ser repassados aos consumidores.
O reajuste considera a inflação de março de 2022 a fevereiro de 2023 e outros indicadores do setor. Neste ano, os indicadores foram zerados e o reajuste é o mesmo que a inflação do período.
O aumento incide sobre o preço máximo que pode ser cobrado pelo remédio, não necessariamente sobre o valor praticado nas farmácias.
O Idec diz que por isso a regulação sobre o reajuste não funciona da forma como se propõe e protege menos o consumidor. Isto permite que os remédios tenham diversos reajustes ao longo do ano.